ALERTAS



Eu tive Herpes Zóster (o antigo cobreiro)
O que a desencadeou foi uma séria de eventos juntos. (Organismo debilitado por remédios, estresse alto e má alimentação)
 Eu já estava em um tratamento com anti-inflamatórios devido a uma distensão muscular no tórax e remédio para combater o colesterol. Logo após isso, fui receitada Amoxicilina por duas vezes no espaço de uma semana entre as dosagens. Tomei 2000mg de uma vez antes de ir ao consultório dentário para prevenir uma possível infecção bacteriana pós-procedimento e outro fator importante que ajudou nessa doença foi um estresse muito alto quando surgiu a presença de um morcego por duas vezes, aqui em minha residência. Essa mistura fez o vírus incubado em meus nervos tomarem força e me atacar!
Bom, a Herpes Zóster é uma variação do vírus da catapora, porém muito agressivo na questão dor e localizado! (Quanto mais idade maior a probabilidade de sentir dor, mas pode não ser intensa em alguns casos)
Quem já teve catapora pode ter esse vírus inativo em seu corpo. Um percentual mínimo da população passa por esta ativação de vírus (Varicela Zóster).
Na fase de “bolhas” pode ser contagioso, no contato principalmente, para pessoas que não tiveram catapora, com idade acima de 40 anos e ou pessoas de baixa imunidade.
No início pode surgir uma leve febre, ou calafrios noturnos, formigamento, manchas avermelhadas pela pele, muita coceira. Em alguns casos, dor de cabeça e sensível perda do paladar.
Surgem as varicelas em um lado apenas do corpo ou o direito ou o esquerdo, pois o vírus fica nos nervos e saem a partir da coluna e param na metade do corpo, ou seja, segue o caminho do nervo lado esquerdo ou nervo lado direito, que pode ser na região do abdômen, do tórax, da cabeça.
O ideal é a consulta com um infectologista ou dermatologista para a medicação correta a fim de diminuir os sintomas e a nevralgia pós. Mas, a doença se acaba em até 15 dias desde o surgimento até o desaparecimento. Esta nevralgia se dá por muitas vezes após a “cura” e pode durar por até 100 dias ou mais em alguns raros casos.
Eu passei uma pomada de 2 em 2 horas sobre os ferimentos e um anti-inflamatório por 10 dias (indicação médica). Eu li que muitos receitam o medicamento via oral por ser mais eficaz. Consulte um médico, isso é muito importante.
Fiz uma higiene diária, lavando lençóis, fronha, roupas íntimas, toalha e talheres. No local das bolhas eu passava uma mistura de vinagre com água antes do banho mas, muitos usam permanganato com água boricada (Não sei se funciona pois, não usei).
No banho eu usava sabonete antialérgico para pele sensível e secava bem antes de passar a pomada. Deve-se ter muito cuidado para NÃO machucar os ferimentos e manter uma higiene para não infeccionar (infecção secundária). A temperatura da água não importa mas, melhor evitar temperatura muito quentes.
Passei a me alimentar melhor. Incluindo verduras, grãos, legumes e frutas. Evitei alimentos gordurosos e quentes, usei derivados do queijo como o iogurte, ajuda muito na cicatrização. Fiz alguns sucos: Laranja com couve, hortelã, alface, salsa, maça, cenoura, inhame e beterraba. Se tiver uma centrífuga use-a. Ou use o liquidificador e depois coe.
Eu senti muita dor, tive enxaqueca por cinco dias diretos, enjoei muito e  perdi no inicio a fome. Meus ferimentos coçavam muito (que nos deixa irritada demais, mas não coce para não ferir!), ardia igual a queimadura e tem horas que parece que há um bichinho andando sob a pele mas, não se assuste e nem fique nervosa (o) pois, a tranquilidade é outro fator de cura. Se quiser, pode tomar uma dose de calmante receitada pelo seu médico para dormir melhor. Li que uma pedrinha de gelo sobre o ferimento ajuda a aliviar a dor, mas eu preferia tomar banho. Só tomei remédio pra dor de cabeça. Também li que alguns médicos receitam medicamento pra dor. Como meu organismo estava saturado de medicamentos, preferi usar a alimentação e repousar bastante. O repouso é fundamental! Por isso, durma bem. O contato com tecido no ferimento dói, eu me adaptei com tecidos de algodão, mas deixei até o fim sem nada, pois em meu caso foi na altura do ombro, pescoço e tórax. Terá hora que o frio vai incomodar e outras horas será um aliado.
Após as manchas vermelhas, nasce por cima um aglomerado de bolhas que contém líquido incolor (fase viva e contagiosa do vírus), depois o líquido passe a ficar amarronzado e depois secam criando uma casquinha. Deixa essa casquinha no lugar, pois, depois dela acaba o sofrimento. As manchas vermelhas irão ficar, mas, com o tempo saem, li que na maioria dos casos elas desaparecem, mas, não pegue sol para não ficar marcado.
Li também que pessoas com algumas doenças graves têm a possibilidade maior de adquirir essa doença devido à baixa de imunidade corporal. Essa doença raramente surge novamente, li que em 20% ressurgem, porém, brando.

Essa é a minha contribuição para alertar sobre essa doença tão sorrateira, dolorosa que nos pega quando estamos estressados e ou com a imunidade baixa. Ela pode ser de difícil reconhecimento por médicos, o meu se certificou quando relatei que sentia umas agulhadas sobre a pele. Então, melhor ficarmos sabendo de algumas enfermidades para ajudar na prevenção.
Espero ter lhe ajudado. Deixem seus comentários!
Saúde e paz. Com uma boa alimentação!
Deus te abençoe.

Por: Sheilinha Lima
http://sheilinha-lima.blogspot.com

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VIOLÊNCIA – DENUNCIE JÁ!

série: responsabilidade civil e Série: Preocupação Social ( Violência contra mulher e crianças. Pedofilia, estupro, agressões e vícios)


AONDE DENUNCIAR ?  TELEFONES SEGUE NO FINAL DO TEXTO DESTA PÁGINA.

A – VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA, ADOLESCENTES E JOVENS

#Jovens e adolescentes, espere o agressor se afastar e quando estiver em segurança ligue imediatamente para o número 100 (pode ser de celular, de telefone público, telefone convencional). Caso não tenha celular ou nenhum telefone por perto, conte para um adulto até que alguém te ouça e te ajude, mesmo que não acredite em você de imediato continue tentando. Vá a uma delegacia acompanhada deste adulto e faça a denuncia. Não tenha medo. Não acredite nas ameaças que te fazem, pois nada pior poderá acontecer. É a tua vida e você merece ser feliz! Livre-se deste pesadelo, denuncie agora! (Por Sheilinha Lima)

DISQUE 100

#    È muito fácil agredir uma pessoa que não tem como se defender. È muito fácil assediar, violentar um (a) jovem nesta idade.

As maiorias dos pedófilos, agressores, agem com muita sabedoria. São ardilosos, cuidadosos, montam uma estrutura de proteção para jamais serem flagrados. Muitas vezes é justamente aquele (a)  pessoa que menos esperamos. Um padrasto, madrasta, tio, tia, professor (a), vizinho (a), padrinho, madrinha… Pessoas que nós pensamos que amam nossas crianças.                                                                                                                                              A vítima dependendo da idade age de diversas maneiras, muitas delas mesmo com estrutura familiar se sentem coagidas, sujas, com medo, envergonhadas e acham que ninguém vai acreditar nelas. Muitos adolescentes e jovens no início acham interessantes os joguinhos que o articulador faz e se envolvem pela sensualidade natural que todo ser humano tem e que nesta fase está sendo descoberta por eles. Mas, logo sentem que está errado e se envergonham em ter permitido e se sentem coagidos a não contar.                                                                                                 Precisamos entender que os adultos são culpados por terem a compreensão exata dos fatos e não estes jovens pré adolescentes.

O pedófilo deixa marcas profundas nestas crianças e jovens, por esta razão, nós adultos devemos estar sempre alertas aos sinais de comportamento que nossas crianças dão. O relacionamento entre filhos e pais deve ser de confiança, respeito e muita observação. Segue abaixo alguns itens comportamentais que induzem algo de errado (violência sexual, opressão, drogas…)                                                                                                                                  (Por: Sheilinha Lima)

Algumas formas para observar se sua criança está ou foi molestada:

Roupa rasgada, dificuldades para caminhar, manchas de sangue,

Queixas de hemorragia vaginal ou rectal, dor ao urinar, cólicas intestinais, corrimento,

Doenças sexualmente transmissíveis,

Vómitos, gravidez precoce e ou indesejada,

Diz que foi ou esta sendo atacada (o),

Crescimento deficiente, baixo peso,

Usar roupa inadequada para o clima,

Ausências ou atraso na escola, ou nos atendimentos de saúde,

Vacinas atrasadas,

Poucos cuidados com o corpo e as roupas,

Fezes e urina pela casa,

Perder a fala,

Problemas de sono,

Urinar na roupa ou na cama depois de 7 anos, quando não há nenhum problema físico visível,

Problemas alimentares, comer demais ou de menos,

Cansaço, sonolência, agitação nocturna, pesadelos,

Uso de drogas e ou álcool

Pratica de delitos (pequenos roubos ou furtos)

Prostituição,

Dificuldades de concentração na escola ou no trabalho,

Poucas relações de amizade,

Comportamento agressivo, auto-destrutivo, tímido, submisso, retraído,

Tristeza constante, choro frequente, pensamentos suicidas,

Desconfiança, estado de alerta permanente, com receio de que algo ruim aconteça,

Medo de ficar só ou em companhia de determinada pessoa,

Fugas de casa

É normal que as crianças toquem os órgãos genitais. Essa é uma maneira de ir descobrindo o seu corpo. Porém, se a criança perde o interesse pelas brincadeiras e actividades comuns para a sua idade e fica o tempo todo se tocando, mexendo nos órgãos genitais, isso pode ser indicativo de que esteja sofrendo violência sexual.

Sinais que o agressor pode manifestar:

Desleixo ou pouca atenção em relação a vitima, ignorando a opinião da mesma,

Tendência de catalogar a vítima como uma pessoa má, e responsável pelos problemas que ocorrem na família,

Deixa crianças pequenas sozinhas em casa ou constantemente fora,

Deixa os filhos fora da escola, ou não acompanha as suas actividades escolares,

Defende comportamento severos ou não coloca limites (permissividades excessiva),

Extremamente protector ou zeloso com a vitima ou extremamente distante,

Trata a vitima com privilégios, como uma forma subtil de obriga-la ao silencio,

Faz perguntas ou acusa a vitimas de praticas que considera inadequada,

Fala publicamente sobre as suas relações sexuais. Crê no contacto sexual como única forma de manifestação do amor,

Acusa a vitima de promiscuidade e sedução,

Faz ameaças, chantagens, impede que a pessoa saia de casa ou tenha amigos,

Oferece explicações não convincentes sobre as lesões que a vítima apresenta

Pode possuir antecedentes de maus tratos, violência física ou sexual na infância,

Possui baixa auto-estima,

E desleixada com a higiene e a aparência pessoal,

Abusa de álcool e ou outras drogas.

(Fonte: http://www.recac.org.mz)

B – VIOLÊNCIA CONTRA MULHER E IDOSOS

#    Toda mulher que sofrer abuso sexual, violência física e verbal deve ir a uma delegacia de mulheres e fazer um boletim de ocorrência (BO) para se prevenir do pior, mesmo aceitando uma desculpa por amor e até mesmo perdoando. Pois, se realmente foi por engano que o violentador fez o ato, não se importará de pagar pelo seu erro. Não se deve discutir e nem revidar. Apenas se proteja e denuncie o mais rápido possível. Lembre-se violência gera violência e se permitir uma só vez “poderá” correr o risco de ter a segunda e diversa outras vezes.

Idosos que sofrem qualquer tipo de violência na maioria não conseguem denunciar ou por impossibilidade física ou por amor a sua família ou até mesmo por questões financeiras se submetem aos maus tratos. Nesse caso é necesário uma ajuda de outro adulto pra fazer a denuncia.                                                                                   (Por Sheilinha Lima)

O que pode ser feito?

As mulheres que sofrem violência podem procurar qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher (DDM). Há também os serviços que funcionam em hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e orientação jurídica.

A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados Especiais, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e em organizações de mulheres.

Como funciona a denúncia:

Se for registrar a ocorrência na delegacia, é importante contar tudo em detalhes e levar testemunhas, se houver, ou indicar o nome e endereço delas. Se a mulher achar que a sua vida ou a de seus familiares (filhos, pais etc.) está em risco, ela pode também procurar ajuda em serviços que mantêm casas-abrigo, que são moradias em local secreto onde a mulher e os filhos podem ficar afastados do agressor.

Dependendo do tipo de crime, a mulher pode precisar ou não de um advogado para entrar com uma ação na Justiça. Se ela não tiver dinheiro, o Estado pode nomear um advogado ou advogada para defendê-la.

Muitas vezes a mulher se arrepende e desiste de levar a ação adiante.

Em alguns casos, a mulher pode ainda pedir indenização pelos prejuízos sofridos. Para isso, ela deve procurar a Promotoria de Direitos Constitucionais e Reparação de Danos.

Violência contra idosos, crianças e mulheres negras – além das Delegacias da Mulher, a Delegacia de Proteção ao Idoso e o GRADI (Grupo de Repressão e Análise dos Delitos de Intolerância) também podem atender as mulheres que sofreram violência, sejam elas idosas ou não-brancas, homossexuais ou de qualquer outro grupo que é considerado uma “minoria”. No caso da violência contra meninas, pode-se recorrer também às Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente.

C – TIPOS DE VIOLÊNCIA

Violência contra a mulher – é qualquer conduta – ação ou omissão – de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher e que cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados.

Violência de gênero – violência sofrida pelo fato de se ser mulher, sem distinção de raça, classe social, religião, idade ou qualquer outra condição, produto de um sistema social que subordina o sexo feminino.

Violência doméstica – quando ocorre em casa, no ambiente doméstico, ou em uma relação de familiaridade, afetividade ou coabitação.

Violência familiar – violência que acontece dentro da família, ou seja, nas relações entre os membros da comunidade familiar, formada por vínculos de parentesco natural (pai, mãe, filha etc.) ou civil (marido, sogra, padrasto ou outros), por afinidade (por exemplo, o primo ou tio do marido) ou afetividade (amigo ou amiga que more na mesma casa).

Violência física – ação ou omissão que coloque em risco ou cause dano à integridade física de uma pessoa.

Violência institucional – tipo de violência motivada por desigualdades (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) predominantes em diferentes sociedades. Essas desigualdades se formalizam e institucionalizam nas diferentes organizações privadas e aparelhos estatais, como também nos diferentes grupos que constituem essas sociedades.

Violência intra familiar/violência doméstica – acontece dentro de casa ou unidade doméstica e geralmente é praticada por um membro da família que viva com a vítima. As agressões domésticas incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.

Violência moral – ação destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.

Violência patrimonial – ato de violência que implique dano, perda, subtração, destruição ou retenção de objetos, documentos pessoais, bens e valores.

Violência psicológica – ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal.

Violência sexual – ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros.

Consta ainda do Código Penal Brasileiro: a violência sexual pode ser caracterizada de forma física, psicológica ou com ameaça, compreendendo o estupro, a tentativa de estupro, o atentado violento ao pudor e o ato obsceno.                                                                     (Fonte: Unifem, Maria, Maria nº 0.)

#   Sei de casos que uma mulher permanecia sob o jugo de opressão de seu marido porque não tinha aonde morar, outras permanecem porque não possuem renda pra se manter e outras se acomodam por causa dos filhos e assim permanecem em um círculo vicioso de violência, humilhação e covardia entre pedidos de desculpas, alimentos, moradia.

Não concordo com  a separação, mas há situações que não podemos ser hipócritas em aceitar. A violência dentro de casa é uma delas.

Mulher, não permita a primeira agressão, não se humilhe em troca de migalhas de um suposto amor, não aceite nunca a condição de violência contra a tua pessoa! Todo homem e mulher, dão sinais de possíveis agressões. Seja verbal ou física. Um namorado (a) extremamente ciumento (a), possessivo (a), que sempre tem desculpinhas para suas falhas e atrasos. Um namorado(a) que não gosta de trabalhar ou não se firma em um emprego, nada quer com os estudos e seus pensamentos para o futuro não saem do papel,  está em constante conflito com os pais e fala mal dos seus pais; esse tipo é um suposto cônjuge que irá te dar dor de cabeça. Não deixe sua paixão te cegar, faça da tua paixão uma balança pra administrar seu futuro. Você não tem poder pra mudar ninguém, quem muda o caráter de uma pessoa é ela mesma. Se permitir hoje que seu ou sua namorada faça aquilo que não está correto, amanhã não terá moral e nem forças para impedir que ele (a) faça novamente. No namoro temos o mal hábito de achar que ele ou ela é sempre o coitadinho. o descriminado pelos pais ou patrão. Temos o costume de perdoar tudo para não perder a companhia daquela pessoa ou mesmo pra agradar, mas é aí que justamente cavamos a nossa solidão no futuro. Ficar só por alguns tempos nunca matou ninguém! O que mata é a escolha errada. Não se confunda achando que foi Deus que indicou esta pessoa pra você, pois Deus não coloca pessoas erradas em nosso caminho, Ele só coloca pessoas que verdadeiramente vai nos fazer feliz e nos fazer crescer. Mas, só quando ele tem um propósito para o casal. Pois, temos também o mal costume de achar que AS NOSSAS escolhas são escolhas de  Deus , depois sofremos com aquela e logo escolhemos outra e novamente falamos que foi Deus. Ora, Deus não é um Deus de confusão e Ele te deu o livre   arbitrio   e    sabedoria.                                                                                       (Por Sheilinha Lima)

ONDE DENUNCIAR:

DISQUE 100  PARA VIOLENCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Rio de Janeiro

Disque-denúncia ANÔNIMO – 2253-1177.
Ligue Idoso
Recebe denúncias de maus-tratos e orientações em geral.
Das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
(0/xx/21) 2299-5700

Delegacia de Atendimento e Proteção ao Idoso
Das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira
Rua Senador Pompeu, s/nº
(0/xx/21) 3399-3181/3182

Distrito Federal
Disque-Idoso
0800-6441401
Recebe denúncias de maus-tratos,
transportes, informações sobre direitos
Das 8 às 18h, de segunda a sexta-feira

Promotoria de Defesa do Idoso
(Ministério Público do Distrito Federal e Territórios)
Edifício do Ministério Público do Distrito Federal, Eixo Monumental, 1º andar, salas 125 e 127
(0/xx/61) 343-9414/9960

Paraná
Curitiba
Promotoria dos Direitos do Idoso
Av. Marechal Floriano Peixoto, 1251
(0/xx/41) 219-5254

Ceará
Fortaleza
Alô Idoso
Atende denúncias de maus-tratos e abandono.
Das 7 às 19h, de segunda a sexta-feira
0800-850022

Pernambuco
Recife
Disque-Idoso
Recebe denúncias de maus-tratos e desrespeito ao idoso.
De segunda a quinta-feira, das 8 às 17h30
0800-2812280

São Paulo
São Paulo
Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI)
Oferece cursos e informações gerais para idosos, além de atender denúncias de abandono material, maus-tratos e agressões.
(0/xx/11) 3874-6904

Promotoria do Idoso
(Ministério Público do Estado de São Paulo)
Rua Riachuelo, 115
Defende o interesse de pessoas idosas, se desrespeitados seus direitos previstos na Constituição, e fiscaliza estabelecimentos que prestam serviços a idosos.
(0/xx/11) 3119-9082/9083

Delegacia de Proteção ao Idoso
Rua Dr. Bittencourt Rodrigues, 200, Centro
Recebe denúncias de maus-tratos, ameaças e abandono material, entre outras manifestações de violência.
De segunda a sexta-feira, das 9 às 18h
(0/xx/11) 3104-3798

Marília
Disque-Idoso
Recebe denúncias de maus-tratos, abandono e clínicas irregulares, além de fornecer informações jurídicas sobre aposentadoria, cultura, lazer e saúde. Mantém, ainda, uma relação dos cuidadores de idosos que passaram por um curso específico e encaminha idosos para casas de saúde.
Das 8 às 18h, de segunda a sexta-feira
(0/xx/14) 423-8639

Minas Gerais
Belo Horizonte
Disque-Idoso
Informações sobre postos de saúde, cuidadores de idosos, ambulatórios e transportes.
Das 8 às 18h, de segunda a sexta-feira
(0/xx/31) 3277-4646

Delegacia Especializada de Proteção ao Idoso
Registra casos de abandono material, lesão corporal, maus-tratos, apropriação indébita e perturbação do sossego.
Das 8h30 às 12h e das 14 às 17h, de segunda a sexta-feira
Avenida Afonso Pena, 984, Centro
(0/xx/31) 3236-3010/3011

Telefone para denúncias anônimas
0800-305000
Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa Portadora de Deficiência e do Idoso (Ministério Público de Minas Gerais)
Av. Olegário Maciel, 1.772
Das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
(0/xx/31) 3335-8311/8375

Rio Grande do Sul
Porto Alegre
Conselho Estadual do Idoso
(0/xx/51) 3228-8062

Delegacia do Idoso de Porto Alegre
Registra casos de maus-tratos, abandono material, lesão corporal, clínicas irregulares, apropriação indébita da renda.
Das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h, de segunda a sexta-feira
Av. Presidente Franklin Roosevelt, 981
(0/xx/51) 3325-5304

Maranhão
São Luís
Promotoria Especializada dos Direitos dos Cidadãos Portadores de Deficiência e Idosos (Ministério Público Estadual do Maranhão)
Das 8 às 18h, de segunda a sexta-feira
Avenida Prof. Carlos Cunha, s/nº, sala 135
(0/xx/98) 219-1816/1836

Paraíba
João Pessoa
Procuradoria-Geral de Justiça do Estado da Paraíba
Procuradoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
Avenida Getúlio Vargas, 255
(0/xx/83) 241- 7094

Rio Grande do Norte
Natal
Promotoria de Defesa do Idoso
Das 10h às 22h, de terça a sexta-feira e aos sábados, das 10h às 18h.
Av. Engenheiro Roberto Freire, 8790 (Central do Cidadão do Praia Shopping)
(0/xx/84) 232-7244

Mato Grosso do Sul
Campo Grande
Promotoria de Justiça da Cidadania, Idoso e Deficiente
(Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul)
Das 7h às 11h e das 13h às 17h, às segundas, terças e quintas-feiras
Rua Padre João Crippa, 753, Centro
(0/xx/67) 321-3250

Santa Catarina
Florianópolis
Centro de Apoio Operacional de Cidadania do Ministério
Público Estadual de Santa Catarina
Das 9h às 11h30 e das 13h às 18h30, de segunda a sexta-feira.
Rua Bocaiúva, 1750, 4º andar, sala 405
(0/xx/48) 229-9210


De: SheilinhaLima (WWW.libertador.com.br)

Fonte: http://www.cezarliper.com.br/LinkTerceiraIdade2.asp#Assaltos

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